Quem
pensa que a pratica de reutilização de resíduos da construção civil é recente
pode estar cometendo um equívoco, pois, esse método é adotado há muitos anos. E
houve uma certa aceleração e aprimoramento desse processo no final da década de
50, com o fim da segunda guerra mundial. A escassez de matéria prima e a
quantidade massiva de resíduos obrigaram a Alemanha pós-guerra e outros países
mais atingidos a investir principalmente na reciclagem desses dos destroços
deixados.
Há vários desafios a serem superados até que de fato os agregados reciclados sejam utilizados de forma sustentável e econômica na construção civil. O primeiro deles consiste nas informações sobre os mesmos. Grande parte dos envolvidos na construção civil, pensam ser a construção de novos prédios, a maior responsável pela geração de rejeitos que podem vir a se tornar agregados, porém está só representa 20% do total, em segundo estão as novas residências com 21%, e finalmente as reformas que representam 59% da geração de rejeitos.
Os principais desafios nesse requisito são: a resistência cultural a essa tecnologia, a falta de conhecimento e informações técnicas sobre a utilização desses agregados, a inexistência de legislações municipais que regulamentem essa pratica e a falta de políticas efetivas de consumo desse material.
Outro obstáculo nesse processo é a contaminação desses agregados. Para utilização dos mesmos a norma que regulamenta, exige que eles tenham no máximo 3% de agentes contaminantes, isso para que seja mantida certa qualidade nas construções que recebem esta matéria. O problema é que na maioria das obras, outros tipos de resíduos que não podem ser utilizados nos agregados são descartados nas caçambas de coleta, geralmente tornando mais difícil o processo de reciclagem ou o impossibilitando.
Para se reciclar um agregado para posteriormente utiliza-lo é necessário um longo processo. Iniciasse com a estocagem seletiva do material de forma que este não se misture a materiais indesejáveis ainda na obra, depois ele passa por uma triagem e posterior coleta seletiva, e finalmente é levado a um pátio de reciclagem onde ele é moído e submetido a granulometria para classificação desse novo material. Feito isso o agregado poderá novamente ser utilizado nas obras, desde que sua utilização não inflija as normas vigentes.
De fato, o mundo exige atitudes mais sustentáveis. E na construção civil isso não é diferente. Reciclar resíduos da construção civil além de possivelmente tornar nossas obras mais baratas, também as tornam mais sustentáveis. É necessário além de uma nova política de construção civil, uma nova forma de pensar engenharia, ver as obras não mais como empreendimentos milionários e sim como alternativas para um futuro melhor.
Há vários desafios a serem superados até que de fato os agregados reciclados sejam utilizados de forma sustentável e econômica na construção civil. O primeiro deles consiste nas informações sobre os mesmos. Grande parte dos envolvidos na construção civil, pensam ser a construção de novos prédios, a maior responsável pela geração de rejeitos que podem vir a se tornar agregados, porém está só representa 20% do total, em segundo estão as novas residências com 21%, e finalmente as reformas que representam 59% da geração de rejeitos.
Os principais desafios nesse requisito são: a resistência cultural a essa tecnologia, a falta de conhecimento e informações técnicas sobre a utilização desses agregados, a inexistência de legislações municipais que regulamentem essa pratica e a falta de políticas efetivas de consumo desse material.
Outro obstáculo nesse processo é a contaminação desses agregados. Para utilização dos mesmos a norma que regulamenta, exige que eles tenham no máximo 3% de agentes contaminantes, isso para que seja mantida certa qualidade nas construções que recebem esta matéria. O problema é que na maioria das obras, outros tipos de resíduos que não podem ser utilizados nos agregados são descartados nas caçambas de coleta, geralmente tornando mais difícil o processo de reciclagem ou o impossibilitando.
Para se reciclar um agregado para posteriormente utiliza-lo é necessário um longo processo. Iniciasse com a estocagem seletiva do material de forma que este não se misture a materiais indesejáveis ainda na obra, depois ele passa por uma triagem e posterior coleta seletiva, e finalmente é levado a um pátio de reciclagem onde ele é moído e submetido a granulometria para classificação desse novo material. Feito isso o agregado poderá novamente ser utilizado nas obras, desde que sua utilização não inflija as normas vigentes.
De fato, o mundo exige atitudes mais sustentáveis. E na construção civil isso não é diferente. Reciclar resíduos da construção civil além de possivelmente tornar nossas obras mais baratas, também as tornam mais sustentáveis. É necessário além de uma nova política de construção civil, uma nova forma de pensar engenharia, ver as obras não mais como empreendimentos milionários e sim como alternativas para um futuro melhor.
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